DANÇA PROFÉTICA (Louvor e Adoração)
Pedido de Andreia, não deixe de conferir no menu do blog outos post sobre dança profética.
Trazendo à Igreja o entendimento da "restauração do tabernáculo caído de Davi" (At. 15); com unção de vitória e livramento, como Miriã, com restituição e restauração; como Davi; dançando por causa do grande milagre, como o homem curado por Pedro e João, ao entrar no Templo; rejeitando a sensualidade de Herodia (que dançou pela cabeça de João Batista) e a dureza de Mical, que censurou a dança de Davi. Dançamos como a virgem que se alegra, por que o Senhor tem transformado nossa tristeza em regozijo. Lembramos que a Igreja nasceu em Jerusalém, não em Roma. Desromanizamos, assim, o nosso entendimento, e profetizamos que onde está o Espírito de Deus, aí há liberdade. Quando Davi trouxe a Arca do Concerto de volta, ele vinha dançando à Sua frente. Davi é um "tipo" do Messias. Como um noivo que se alegra em se encontrar com a noiva, assim a Igreja se prepara para o encontro com o seu noivo.
Os Ministérios (dons) de Cristo (através da Dança)
Os ministrantes da dança podem ser levitas (até pastores) que em geral cursam escolas de danças ministeriais. E o "apostólico" é o designador primeiro dos ministérios de Cristo (Ef. 4:11), seguido pelo termo "profético"; em geral, são esquecidos os termos pastoral, evangelístico e maestral. O termo "pastoral" é substituído por aqueles, pois um pastor é um profeta moderno e pode vir ser um apóstolo: "enviado" às nações. Então se cunhou a nomenclatura das danças ministeriais por abranger os termos supracitados.
O Profético quer dizer estar sob a direção ou revelação do Espírito Santo e o Apostólico, enviado por Cristo para realizar cura, sinais e prodígios em seu Nome e atrair multidões ao Evangelho vivo. Jesus afirmou que os sinais seguiriam aos que cressem Nele, promovendo cura e vida; que "obras maiores" fariam seus discípulos em seu Nome.
Os cristãos apostólicos (Igrejas e ministérios apostólicos) crêem na atualidade de todos os 9 dons do Espírito (que nunca cessaram), os dons ministeriais (presidência, socorros, liberalidade etc)e na restauração dos 5 ministérios de Cristo, já os tradicionais creem que profetas, apóstolos, profecias e curas fazem parte do histórico pregresso da Igreja, cessado com os 12 apóstolos (quando na verdade, a profecia de Joel 3.1-5, apenas iniciara os últimos dias com a inauguração do Pentecostes).
Significância Profética da Adoração
Restauração do Tabernáculo de Davi
Tiago citou a profecia de Amós 9:11,12; o que ele quer dizer com "restaurar o Tabernáculo de Davi"?: " Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antiguidade; Para que possuam o restante de Edom, e todos os gentios que são chamados pelo meu nome, diz o SENHOR, que faz essas coisas". Confirmado em Atos 15.16,17: "Depois disto voltarei, e reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caído, Levantá-lo-ei das suas ruínas, E tornarei a edificá-lo. Para que o restante dos homens busque ao Senhor, E todos os gentios, sobre os quais o meu nome é invocado, diz o Senhor, que faz todas estas coisas".
Isso indica que Israel (simbolizando a Igreja), povos semitas irmãos e a Igreja (gentios que levam o nome de Cristo) se uniriam no mesmo propósito de salvação, exercendo influência mútua em prol do Reino de Deus. Hoje é comum as danças, caracteres e linguagem hebraicos na adoração a Deus Filho (Yeshua Hamashia, Jesus Cristo), como está profetizado a atuação e o amor de Deus por Sião e o louvor de Deus e das nações por Sua terra em Is. 62.1-4:
"Por amor de Sião não me calarei, e por amor de Jerusalém não descansarei, até que saia a sua justiça como um resplendor, e a sua salvação como uma tocha acesa. E as nações verão a tua justiça, e todos os reis a tua glória; e chamar-te-ão por um nome novo, que a boca do Senhor designará. Também serás uma coroa de adorno na mão do Senhor, e um diadema real na mão do teu Deus. Nunca mais te chamarão Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais Desolada; mas chamar-te-ão Minha-Delícia; e à tua terra, Desposada; porque o SENHOR se delicia em ti; e a tua terra se desposará." Há igrejas brasileiras que ajudam a promover a Festa dos Tabernáculos junto à Embaixada Cristã Internacional em Jerusalém, como ato profético que aponta para a profecia de Zacarias 14.16: "Todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrar a Festa dos Tabernáculos".
Jesus rasgou o Véu (Livre Acesso ao Pai)- Em outras palavras Tiago quis dizer: Deus está restaurando o Tempo da Igreja e de Israel, envolvendo e unindo os povos: gentios e judeus; tempo em que a nova maneira de culto será a mesma dos dias antigos, em que há restauração do que o tempo desgastou. Esse Tabernáculo é davídico (real, sacerdotal e profético - Davi é um tipo de Jesus) para a geração real-sacerdotal profetizada por Pedro (1Pe 2.9): "Mas vós sois a Geração Eleita, o Sacerdócio Real, a Nação Santa, o Povo Adquirido, para que anuncieis as virtudes Daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa Luz".
No Tabernáculo de Moisés, somente o Sumo-Sacerdote poderia ver a Arca, porém no Tabernáculo de Davi (Igreja), a Arca ficava mais perto do Povo, figurando a Obra de Cristo - que rasgou o véu, conduzindo em livre acesso o homem até a presença de Deus. Quando Davi entrava com a Arca (apontando para Jesus entre o Seu povo), havia louvor e verdadeira adoração. A Arca é a presença de Deus; ela está de volta ao meio do Povo santo. Ela traz o próprio Deus através do louvor e adoração.
Tabernáculo de Davi (Bênçãos para hoje)
1. Liberdade e libertação – Salvação eterna e cura Divina
2. Louvor – Alegria – Felicidade na Presença de Deus
3. A presença do Verdadeiro Deus, pois a Arca era o Trono de Jeová.
4. Acesso – Todos podem entrar no Tabernáculo de Davi. – O véu foi rasgado.
5. Justiça - (Is 16:5): "Porque o trono se firmará em benignidade, e sobre ele no tabernáculo de Davi se assentará em verdade um que julgue, e busque o juízo, e se apresse a fazer justiça".
Edificação e Libertação Espiritual - Alegria - Danças
O próprio Deus quando prometeu trazer do cativeiro o seu povo [tirar as prisões e amarras](Jr 31:1-4,13) falou assim a Jeremias: "… serei o Deus de todas as gerações de Israel [símbolo de igreja], e elas serão o meu povo. O povo que escapou da espada encontrou graça no deserto… com amor eterno te amei; com benignidade te atraí. Ainda te edificarei, e serás edificada, ó virgem de Israel! Ainda serás adornada com os teus adufes e sairás com o coro dos que dançam. Então, a virgem [Igreja] se alegrará na dança, e também os jovens e os velhos; e tornarei o seu pranto em alegria, e os consolarei, e transformarei em regozijo a sua tristeza." Os salmos finais ordenam a "dança" ao Senhor : "Louvem o seu nome com danças (Sl 149:3, Almeida Contemporânea) e "Louvai-o com adufes e danças", ambos termos vindo do hebraico "machowl", tem o sentido primário de "dar voltas", "voltear".
Alegria é a Força em Deus - Raramente há quem consiga expressar alegria parado. Há um motivo muito especial para que o povo de Deus o louve com danças, e é que o Senhor se agrada disso. E é bom agradá-lo, pois quando o povo de Deus se alegra, fica forte:" portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do SENHOR é a vossa força" (Ne 8:10c).
A Glória de Deus - Adorar é tocar a Glória do Senhor, lembrando de todos os benefícios que Ele nos tem feito (Sl 103:2) e extravasar toda a alegria assim como Davi e outros santos, dançando na Presença de Deus e através dela, permitindo ao Espírito Santo se manifestar através de seu filho redimido. Quão linda deve ser a coreografia dos anjos diante do trono de Deus quando um pecador se rende a Jesus! (assim como Deus é adorado no Céu assim tem se manifestado na Terra).
Quando a Glória do Senhor chega, toma conta e invade o ambiente, e se reconhece o poder e presença de Deus, e se entende o plano da salvação na sua essência e a alegria toma lugar, e vem a vontade de saltar e dançar (Sl 30:11-12, At 3:8) e ou outras manifestações do Espírito, genuínas expressões de prazer espiritual, como rir no Espírito, evidenciando a felicidade sem medidas e a gratidão a um Deus que é amoroso e benigno.
Mas há advertências quanto a intenções da dança, como mostra a história da filha de Herodias (Mc 6: 17-28), a dança pode facilmente ser mal usada quando se torna um instrumento de poder sensual, em que a principal finalidade é a auto-satisfação ou o despertamento da luxúria no outro. Jó adverte sobre as pessoas que estão apenas tão ocupadas, dançando e se divertindo, mas em essência não querem servir ao Senhor. (Jó 21:11-14).
Gestos corporais como Sinais Proféticos
Na cultura bíblica antiga (hebraica), atitudes em relação a partes do corpo fazem alusão a diferentes situações: a cabeça ilustra liderança (1Co 11.3)- a cabeça levantada simboliza alegria, confiança, orgulho, exaltação. "…és a minha glória e o que exaltas a minha cabeça" (Sl 3.3). Os pés eram batidos no chão em ocasiões de extrema alegria ou tristeza. "Bate as palmas, bate com o pé e dize" Ah! Por todas as terríveis abominações da casa de Israel!" (Ez 6.11). Daí se principia os atos proféticos primitivos, através do uso do corpo como sinal profético.
Ministros de dança e Atos proféticos contemporâneos
As danças ministeriais ministradas por levitas ou ministros de dança vocacionados a "profetizar" - além de evangelizar e pastorear pela arte, principalmente - através da adoração, seja pela dança, música, teatro e artes em geral, incluindo até elementos circenses ou esportivos, se necessários. Um exemplo disso são as megaministrações dos ministério de louvor Renascer Praise (desde 1993) e Diante do Trono (gravações anuais, desde 1998, em cidades escolhidas sob a direção de Deus para as ministrações proféticos), a proclamação do Reino de Deus na Marcha para Jesus (desde 1993, no Brasil; iniciada em Londres em 1987 e atingindo mais de 170 nações) ou o Congresso de Resgate da Nação, realizado desde o ano 2000 em Porto Seguro, em prol da sanidade social, econômica e política brasileira; todos atos proféticos regionais, nacionais ou mundiais.
[editar] Danças ministeriais
Segue-se a descrição das danças ministeriais por suas funções:
Mestres da dança (dança maestral): o levita como um mestre ensina a igreja a seguir os mandamentos de Deus, compartilhando o conhecimento dado pelo Senhor à igreja que precisa saber de suas atribuições enquanto Corpo de Cristo, seja através de danças ou danças-teatro, orientando como um cristão deve agir diante de situações diversas, como tentações, provações e dilemas atuais. Este ministério se resume em ministrar princípios de Deus à igreja, ministros e adoradores. Talvez seja o mais importante de todos, ou melhor, seja a base para os demais.[3]
Apóstolos da dança: A dança apostólica ocorre quando o adorador pela dança ou outra manifestação artística faz algo que gera influência e age diretamente na implantação do Reino de Deus na terra. É, inevitavelmente, uma dança de guerra(espiritual), um confronto entre luz e trevas, com vitória em Cristo, quando esta dança é totalmente dirigida pelo Espírito Santo. Há frutos e efeitos palpáveis, perceptíveis, como curas e libertação espiritual, conversões em massa, fruto da chegada do Reino de Deus à localidade, cidade ou País.
Profetas da dança (na dança profética): fazem guerra espiritual e profetizam pela adoração a união do Noivo com a Sua Igreja, expressa espontâneamente aquilo que Deus quer ministrar no momento ou o que Ele deseja revelar para pessoas e igreja local.
Evangelistas da dança (dança evangelística): é aquela que dar a conhecer o Filho de Deus, procura alcançar o coração das pessoas através de sua dança, mostrando a necessidade de receberem a Cristo e de segui-lO. É a ministração mais comumente vista nas igrejas.
Pastores da dança (dança pastoral): apascenta os adoradores, alimenta, traz direção e transformação à vida pessoal cristã na Palavra manifesta e expressa na dança.
Atos Proféticos na Dança e Símbolos
São elementos eventuais da dança profética símbolos bíblicos ou representativos daquilo que se quer atingir profeticamente - fazendo-se então atos proféticos - como bandeiras, estandartes, mantos e véus denotando que "Javé é minha Bandeira", " O Senhor dos Exércitos", "Sua Bandeira sobre mim é o Amor", feixes de trigo e cestas de frutos e pães (colheitas espirituais de novas vidas ou físicas), vasos de barros (natureza humana), candelabro, azeite de oliva, vinho, fogo e água (símbolos do Espírito Santo).
A dança pode ter caracteres marciais (marchas e outros), movimentos intensos, rápidos e dirigidos (a pessoas, direções geográficas e localidades), uso de bandeiras, designando guerra espiritual ou tomada de territórios; cetro e bastões, coroa, representando o Soberano Senhor Jesus ou ser mais poética e apaixonada numa adoração mais íntima ou ser mais extravagante e solta, demonstrando liberdade, alegria, êxtase espiritual. Assim como pode dispensar todos esses aparatos, quando se requer simplicidade ou não houver ocasião de festas cristãs ou atos proféticos específicos.
SIMPLIFICANDO TUDO A DANÇA PROFETICA É O RESULTADO DE MUITA BUSCA E COMUNHÃO COM DEUS, POIS A DANÇA PROFÉTICA NÃO FLUI DO HOMEM MAIS SIM DE DEUS.
Fontes:
http://estudosbiblicos.spaceblog.com.br/59759/DANCA-PROFETICA/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan%C3%A7a_prof%C3%A9tica
Esse Blog é para Grupos de dança Evangélicos, que querem dar o seu melhor para Jesus
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Dicas para usar sapatilha de ponta (pedido)
Dicas para usar sapatilha de ponta (pedido)
Mais dicas para SIMONE KERSCHER AMAZONAS, veja também irmã que no menu do blog do lado direito do blog, vc encotra outras postagens sobre o uso de sapatilhas de ponta.
Idade - nenhum estudante deve subir nas pontas antes dos 10 anos.
A pressão do peso do corpo no pé e nos dedos do pé, que estão ainda "macios" e
em crescimento, pode causar a mal formação dos ossos e das junções.
Muitos professores preferem esperar até que o estudante tenha mais de 11 ou 12 anos.
Treinamento - o estudante deve ter tido ao menos dois a três anos de treinamento sério de ballet,
e deve fazer aulas ao menos duas vezes por semana. Esta é a preparação mínima necessária para um
estudante desenvolver a técnica e a força suficientes para prepará-lo para o trabalho em pontas.
Estrutura do osso - a estrutura do tornozelo e do pé do estudante é de grande importância.
O pé ideal deve ter os dedos de comprimento quase igual, o que fornece uma "plataforma quadrada"
onde se apoiar. Os estudantes que têm o dedão do pé longo podem encontrar alguma dificuldade e desconforto
na ponta, porque todo o peso do corpo deve ser suportado apenas nesse dedão. Apesar disso, esse tipo de pé
não impede necessariamente que o bailarino dance bem e com segurança. A forma do pé mais difícil de trabalhar
é quando o segundo dedo do pé é o mais longo. Se a diferença no comprimento for ligeira, determinadas modificações podem ajudar a aliviar a pressão nesse dedo do pé. Se a diferença no comprimento for grande, o professor pode desencorajar o estudante a tentar o trabalho da ponta.
A segunda consideração estrutural é o grau de flexibilidade no tornozelo e a quantidade de arco do pé. Um estudante cujos pés tenham flexibilidade insuficiente e cujo arco seja pequeno não conseguirá colocar o tornozelo em uma linha direta entre o joelho e os dedos do pé na ponta. O bailarino que não consegue ficar na ponta dessa maneira não deve iniciar tal trabalho. Porém, indo ao extremo oposto, um bailarino que tenha um tornozelo extremamente flexível e/ou um arco do pé extremamente elevado necessitará de cuidados especiais e da orientação de um professor com um olho muito atento. Este tipo de tornozelo é freqüentemente muito fraco e pode requerer seu fortalecimento antes que o trabalho das pontas seja iniciado.
Físico - o físico individual do estudante deve ser avaliado com cuidado. Ele deve ter os músculos abdominais e traseiros fortes, o que cria um alinhamento apropriado, e deve mostrar o uso consistente destes músculos
dentro e fora das aulas de ballet. O tornozelo e os músculos do pé devem poder "prender" o pé inteiro no
alinhamento apropriado. Deve se ter uma grande atenção para assegurar que os músculos ao redor do tornozelo
estão treinados suficientemente para prendê-lo fortemente na posição correta. Um estudante que esteja acima
do peso se arrisca a danificar ou ferir seu pé pela pressão extra colocada em seus dedos.
Ele deve ser incentivado a perder lentamente esse peso extra antes que comece o trabalho de pontas.
Comportamento - o estudante deve ter um bom comportamento: prestar muita atenção nas aulas e
trabalhar cuidadosamente as correções dadas por seu professor.
Observações - é importante que estudantes e pais compreendam que as orientações listadas acima são exigências
de idade e técnica que nem sempre são seguidas por todos os professores, afinal, há diferentes critérios para
se iniciar o trabalho em pontas. Apesar disso, considerar esses aspectos é sempre importante.
Os estudantes se desenvolvem de diferentes maneiras, e é portanto improvável que uma classe inteira estaria
pronta para tentar ao mesmo tempo o trabalho das pontas. Dessa maneira, pais e alunos, não fiquem desesperados
se vocês ou seus filhos não passaram ao mesmo tempo do que seus colegas para a turma de pontas.
É tudo uma questão de tempo, basta aguardar um pouco!
As sapatilhas de ponta, para a bailarina, precisam ser a continuação do próprio pé, e não um anexo à parte.
Para que o trabalho possa se desenvolver produtivamente, a sapatilha deve ser adaptada como uma luva,
de tal forma que contribua com a mobilidade do pé, sem causar dor excessiva e
tensão para que o movimento não se veja amarrado, artificial, mecânico.
As solas das sapatilhas são fortes para a bailarina poder subir nas pontas.
O cetim em volta das extremidades é endireitado com cola, mas não há acúmulo dentro do sapato.
O momento da compra das sapatilhas de ponta é muito importante, pois seu desempenho com elas depende da
escolha correta.As sapatilhas devem ser pessoais e intrasferíveis. Nunca devem ser emprestadas, pois se já estão moldadas num determinado formato poderão se deformar quando outro corpo pisar sobre elas.
Além disso, a aluna deve saber que as sapatilhas precisam permanecer limpas. Deve-se fazer periodicamente uma limpeza. Existem vários tipos de sapatilhas para os mais diversos formatos de pés,
escolha o mais adequado para você.
Como escolher sua sapatilha:
A maioria das dores associadas com as sapatilhas de ponta são o resultado direto da escolha mal feita.
As pontas que são muito longas ou muito largas permitirão que o pé deslize para dentro da sapatilha,
causando bolhas nas pontas dos dedos. Já as sapatilhas que são muito curtas ou muito estreitas podem
espremer os dedos e as junções do pé, não permitindo que se trabalhe corretamente.
Infelizmente, a maioria dos vendedores das lojas de artigos de dança não são bailarinos experientes.
Apesar de suas intenções serem normalmente boas, seu nível de entendimento pode ser inadequado e prejudicar sua compra. Há diversos tipos e estilos de sapatilhas de ponta disponíveis, variando na dureza da sola, na largura e
na forma da caixa (onde há o gesso) e no comprimento do tecido (bem na frente dos dedos).
A preferência e a recomendação de cada professor dadas ao estudante devem ser seguidas.
Recomenda-se, sempre que possível, que o primeiro par de sapatilhas de ponta seja adquirido com a presença
do professor. Se isto não for possível, ou se o estudante já estiver avançado o bastante para comprar suas
pontas, elas devem ser sempre examinadas pelo professor antes mesmo da costura das fitas ou do elástico,
já que algumas das lojas de dança costumam trocar as pontas se estas estiverem novas.
Para iniciantes, o ideal são as pontas mais macias, flexíveis, que vão se amoldar facilmente nos pés e não machucam.
* As meninas com pés fortes (musculatura forte) devem escolher pontas resistentes,
para durar mais e evitar que se torça o tornozelo com a sapatilha mole demais.
* Cuidado com as sapatilhas importadas, elas costumam ser mais caras
e nem sempre são as mais adequadas para o seu tipo de pé!!!
*Confusões sérias podem ocorrer se usamos sapatilhas muito largas ou muito apertadas. Se os pés ficam soltos,
estão sujeitos aos tropeções e se muito apertados podem tirar a estabilidade da bailarina e
causar bolhas no calcanhar.
* Para ver se a sua sapatilha está do tamanho certo, tente mexer os dedos. Se tiver muito espaço, ela está larga
ou grande. Depois, com o pé no chão, veja se a lona está esticada no calcanhar, se não estiver, também está grande.
* Para quem tem pés largos, cuidado na escolha de sua ponta.
As sapatilhas costumam ser muito finas, e além de machucarem, atrapalham o trabalho dos dedos.
Existem sapatilhas especiais para os pés largos.
Observando o ajuste da nova sapatilha
As sapatilhas devem estar perfeitamente ajustadas em seu pé. O ajuste correto é tão preciso que até mesmo
meias inadequadas, com uma espessura ligeiramente diferente das usadas durante as aulas, podem resultar na
compra de um tamanho incorreto. As sapatilhas de ponta são feitas sob medida, diferentemente dos sapatos
normais, e cada tipo tem seu próprio método de colagem. Uma boa sapatilha deve caber confortavelmente
no pé. As sapatilhas que couberem corretamente não deslizarão como os sapatos normais.
A recolocação freqüente das sapatilhas de ponta (ocorre nos ensaios, aulas, etc.), desde que essas tenham um
ajuste confortável, não põe em perigo os pés de crianças e adolescentes em crescimento.
Não há nenhuma designação (direita ou esquerda) na sapatilha nova de ponta.
Cada sapatilha deve ser testada e avaliada das seguintes maneiras:
** Nenhuma prega deve ser visível na sapatilha, não importa como o bailarino esteja (no chão ou na ponta).
Sua presença indica que a sapatilha está provavelmente muito larga.
** Você não deve poder deslizar seu dedo dentro da sapatilha, tanto quando o pé estiver no chão quanto
quando na ponta. Se isso acontecer, a sapatilha é provavelmente larga.
** As sapatilhas de ponta devem caber como uma luva no seu pé. A maioria dos pés são mais curtos no comprimento quando esticados do que quando estão normais, apoiados no chão. Uma boa sapatilha deve ficar perfeita na ponta. Assim, quando o pé estiver no chão, a sensação será de conforto.
Um indicador de uma sapatilha muito longa é a sensação que o dançarino pode ter quando,
ao subir na ponta, os dedos do pé deslizarem ligeiramente para baixo na caixa da sapatilha.
Este é um sinal certo para a formação de bolhas. Não deve haver nenhum espaço dentro das sapatilhas,
ou então deve haver pouquíssimo espaço. Pode ser necessário tentar uma dúzia ou mais pares de sapatilhas
antes de determinar que par cabe melhor.
Primeira experiência nas pontas - Como você deve se sentir
As sapatilhas de ponta são muito diferentes das de meia-ponta ou dos sapatos normais. O ajuste confortável
permite pouco ou até nenhum lugar para mexer os dedos do pé. Você se sentirá muito "apertado" e restrito no início, mas depois, com o tempo, as sapatilhas se adaptam aos seus pés. A paralisação dos dedos do pé (ou melhor,
o "não conseguir movê-los") também é normal. Os dançarinos logo se acostumam a esses desconfortos,
que são sofridos a cada novo par de sapatilhas. No início, há a sensação de incômodo por sentir a extremidade
da sola no meio do calcanhar. O contrapeso é também um tanto difícil no início porque a sola é mais estreita do que a sola do pé. São necessários tornozelos fortes para manter os pés ondulados de um lado do pé ao outro,
o que dá a estabilidade. Uma outra sensação diferente é a diminuição da profundidade do demi-plié.
Isto acontece porque as fitas limitam a articulação do tornozelo e a sapatilha confortável impede que o pé
se espalhe para fora como faz na meia-ponta. Ao estar na ponta, o pé deve ser colocado de modo que o peito
deste esteja esticado inteiramente e que os dedos dêem forma a um ângulo perpendicular com o assoalho.
Uma linha reta pode ser desenhada através das junções do quadril, do joelho, do tornozelo e do dedão do pé (quando visto de lado, por exemplo, num arabesque na ponta). A superfície inteira da ponta deve tocar no assoalho.
O peso do dançarino deve ser uniformemente distribuído por todo o corpo. Em nenhuma hora é permitido
a ele "se afundar" na sapatilha. Isto inibe seu dançar, cria o estresse e a dor impróprios nas junções do pé,
e causa o desgaste mais rápido das sapatilhas. Para a colocação apropriada na ponta, um bailarino com um peito
do pé bem trabalhado e/ou com as junções do metatarso muito flexíveis pode ter que flexionar um pouco os
dedos enquanto esticar completamente seu peito do pé.
Como amarrar a sapatilha:
* Primeiro, costure as duas pontas do elástico acima da costura do calcanhar,
de modo que o elástico dê uma "voltinha".
* Costure uma fita (aproximadamente 45 cm) de cada lado da sapatilha.
Para saber o lugar exato, dobre o calcanhar da sapatilha em direção da sola.
O lugar onde a lona está dobrada é onde a fita deve ser costurada.
* Ao calçar a sapatilha, o elástico já entra em volta do tornozelo.
Passe a fita de fora primeiro na frente da perna, e amarre as duas atrás ou no lado de dentro da perna,
com dois nós (não tem laço), corte o excesso. Certifique-se que ele não vai soltar,
e coloque as pontinhas da fita para dentro da parte amarrada.
* Não suba a fita pela perna ao enrolá-la. Ela deve ficar bem embaixo, amarrada junto ao tornozelo.
Evitando o Barulho
As sapatilhas novas, normalmente, fazem um ruído muito desagradável. Para espetáculos, os dançarinos devem
acabar com o ruído das pontas, fazendo-as absolutamente silenciosas. Isto pode ser feito batendo a parte
de baixo da caixa de encontro a uma parede, ou com um martelo. É difícil dançar nas sapatilhas que têm a
sola exterior grossa. As bordas desta sola podem ser chanfradas com uma faca, de modo que se ajustem ao
cetim. Isto, geralmente, faz com que fique mais fácil subir na ponta, além de diminuir o barulho de quando são novas.
Para limpar sua sapatilha
Faça uma mistura de "veja multi-uso" e "água" , diluindo um no outro , pegue uma escovinha(pode ser
escova de dentes velha) e vá esfregando até ela ficar limpinha. Não fica nova , fica um pouquinho desbotada ,
mas é a dica que melhor funciona!! Pegue um paninho velho embebido em álcool e passe com carinho nas
sapatilhas, elas ficam um pouquinho mais claras!! Esta dica não limpa , camufla a sujeira das sapatilhas ,
pegue "giz" de marcar roupa , rosa ou branco e passe até ficar uma cor homogênea . Lembrete, dá trabalho
e tem que ser feita na hora do espetáculo!
Fonte:http://www.corpoedanca.com.br/sapatilhas.htm
Mais dicas para SIMONE KERSCHER AMAZONAS, veja também irmã que no menu do blog do lado direito do blog, vc encotra outras postagens sobre o uso de sapatilhas de ponta.
Idade - nenhum estudante deve subir nas pontas antes dos 10 anos.
A pressão do peso do corpo no pé e nos dedos do pé, que estão ainda "macios" e
em crescimento, pode causar a mal formação dos ossos e das junções.
Muitos professores preferem esperar até que o estudante tenha mais de 11 ou 12 anos.
Treinamento - o estudante deve ter tido ao menos dois a três anos de treinamento sério de ballet,
e deve fazer aulas ao menos duas vezes por semana. Esta é a preparação mínima necessária para um
estudante desenvolver a técnica e a força suficientes para prepará-lo para o trabalho em pontas.
Estrutura do osso - a estrutura do tornozelo e do pé do estudante é de grande importância.
O pé ideal deve ter os dedos de comprimento quase igual, o que fornece uma "plataforma quadrada"
onde se apoiar. Os estudantes que têm o dedão do pé longo podem encontrar alguma dificuldade e desconforto
na ponta, porque todo o peso do corpo deve ser suportado apenas nesse dedão. Apesar disso, esse tipo de pé
não impede necessariamente que o bailarino dance bem e com segurança. A forma do pé mais difícil de trabalhar
é quando o segundo dedo do pé é o mais longo. Se a diferença no comprimento for ligeira, determinadas modificações podem ajudar a aliviar a pressão nesse dedo do pé. Se a diferença no comprimento for grande, o professor pode desencorajar o estudante a tentar o trabalho da ponta.
A segunda consideração estrutural é o grau de flexibilidade no tornozelo e a quantidade de arco do pé. Um estudante cujos pés tenham flexibilidade insuficiente e cujo arco seja pequeno não conseguirá colocar o tornozelo em uma linha direta entre o joelho e os dedos do pé na ponta. O bailarino que não consegue ficar na ponta dessa maneira não deve iniciar tal trabalho. Porém, indo ao extremo oposto, um bailarino que tenha um tornozelo extremamente flexível e/ou um arco do pé extremamente elevado necessitará de cuidados especiais e da orientação de um professor com um olho muito atento. Este tipo de tornozelo é freqüentemente muito fraco e pode requerer seu fortalecimento antes que o trabalho das pontas seja iniciado.
Físico - o físico individual do estudante deve ser avaliado com cuidado. Ele deve ter os músculos abdominais e traseiros fortes, o que cria um alinhamento apropriado, e deve mostrar o uso consistente destes músculos
dentro e fora das aulas de ballet. O tornozelo e os músculos do pé devem poder "prender" o pé inteiro no
alinhamento apropriado. Deve se ter uma grande atenção para assegurar que os músculos ao redor do tornozelo
estão treinados suficientemente para prendê-lo fortemente na posição correta. Um estudante que esteja acima
do peso se arrisca a danificar ou ferir seu pé pela pressão extra colocada em seus dedos.
Ele deve ser incentivado a perder lentamente esse peso extra antes que comece o trabalho de pontas.
Comportamento - o estudante deve ter um bom comportamento: prestar muita atenção nas aulas e
trabalhar cuidadosamente as correções dadas por seu professor.
Observações - é importante que estudantes e pais compreendam que as orientações listadas acima são exigências
de idade e técnica que nem sempre são seguidas por todos os professores, afinal, há diferentes critérios para
se iniciar o trabalho em pontas. Apesar disso, considerar esses aspectos é sempre importante.
Os estudantes se desenvolvem de diferentes maneiras, e é portanto improvável que uma classe inteira estaria
pronta para tentar ao mesmo tempo o trabalho das pontas. Dessa maneira, pais e alunos, não fiquem desesperados
se vocês ou seus filhos não passaram ao mesmo tempo do que seus colegas para a turma de pontas.
É tudo uma questão de tempo, basta aguardar um pouco!
As sapatilhas de ponta, para a bailarina, precisam ser a continuação do próprio pé, e não um anexo à parte.
Para que o trabalho possa se desenvolver produtivamente, a sapatilha deve ser adaptada como uma luva,
de tal forma que contribua com a mobilidade do pé, sem causar dor excessiva e
tensão para que o movimento não se veja amarrado, artificial, mecânico.
As solas das sapatilhas são fortes para a bailarina poder subir nas pontas.
O cetim em volta das extremidades é endireitado com cola, mas não há acúmulo dentro do sapato.
O momento da compra das sapatilhas de ponta é muito importante, pois seu desempenho com elas depende da
escolha correta.As sapatilhas devem ser pessoais e intrasferíveis. Nunca devem ser emprestadas, pois se já estão moldadas num determinado formato poderão se deformar quando outro corpo pisar sobre elas.
Além disso, a aluna deve saber que as sapatilhas precisam permanecer limpas. Deve-se fazer periodicamente uma limpeza. Existem vários tipos de sapatilhas para os mais diversos formatos de pés,
escolha o mais adequado para você.
Como escolher sua sapatilha:
A maioria das dores associadas com as sapatilhas de ponta são o resultado direto da escolha mal feita.
As pontas que são muito longas ou muito largas permitirão que o pé deslize para dentro da sapatilha,
causando bolhas nas pontas dos dedos. Já as sapatilhas que são muito curtas ou muito estreitas podem
espremer os dedos e as junções do pé, não permitindo que se trabalhe corretamente.
Infelizmente, a maioria dos vendedores das lojas de artigos de dança não são bailarinos experientes.
Apesar de suas intenções serem normalmente boas, seu nível de entendimento pode ser inadequado e prejudicar sua compra. Há diversos tipos e estilos de sapatilhas de ponta disponíveis, variando na dureza da sola, na largura e
na forma da caixa (onde há o gesso) e no comprimento do tecido (bem na frente dos dedos).
A preferência e a recomendação de cada professor dadas ao estudante devem ser seguidas.
Recomenda-se, sempre que possível, que o primeiro par de sapatilhas de ponta seja adquirido com a presença
do professor. Se isto não for possível, ou se o estudante já estiver avançado o bastante para comprar suas
pontas, elas devem ser sempre examinadas pelo professor antes mesmo da costura das fitas ou do elástico,
já que algumas das lojas de dança costumam trocar as pontas se estas estiverem novas.
Para iniciantes, o ideal são as pontas mais macias, flexíveis, que vão se amoldar facilmente nos pés e não machucam.
* As meninas com pés fortes (musculatura forte) devem escolher pontas resistentes,
para durar mais e evitar que se torça o tornozelo com a sapatilha mole demais.
* Cuidado com as sapatilhas importadas, elas costumam ser mais caras
e nem sempre são as mais adequadas para o seu tipo de pé!!!
*Confusões sérias podem ocorrer se usamos sapatilhas muito largas ou muito apertadas. Se os pés ficam soltos,
estão sujeitos aos tropeções e se muito apertados podem tirar a estabilidade da bailarina e
causar bolhas no calcanhar.
* Para ver se a sua sapatilha está do tamanho certo, tente mexer os dedos. Se tiver muito espaço, ela está larga
ou grande. Depois, com o pé no chão, veja se a lona está esticada no calcanhar, se não estiver, também está grande.
* Para quem tem pés largos, cuidado na escolha de sua ponta.
As sapatilhas costumam ser muito finas, e além de machucarem, atrapalham o trabalho dos dedos.
Existem sapatilhas especiais para os pés largos.
Observando o ajuste da nova sapatilha
As sapatilhas devem estar perfeitamente ajustadas em seu pé. O ajuste correto é tão preciso que até mesmo
meias inadequadas, com uma espessura ligeiramente diferente das usadas durante as aulas, podem resultar na
compra de um tamanho incorreto. As sapatilhas de ponta são feitas sob medida, diferentemente dos sapatos
normais, e cada tipo tem seu próprio método de colagem. Uma boa sapatilha deve caber confortavelmente
no pé. As sapatilhas que couberem corretamente não deslizarão como os sapatos normais.
A recolocação freqüente das sapatilhas de ponta (ocorre nos ensaios, aulas, etc.), desde que essas tenham um
ajuste confortável, não põe em perigo os pés de crianças e adolescentes em crescimento.
Não há nenhuma designação (direita ou esquerda) na sapatilha nova de ponta.
Cada sapatilha deve ser testada e avaliada das seguintes maneiras:
** Nenhuma prega deve ser visível na sapatilha, não importa como o bailarino esteja (no chão ou na ponta).
Sua presença indica que a sapatilha está provavelmente muito larga.
** Você não deve poder deslizar seu dedo dentro da sapatilha, tanto quando o pé estiver no chão quanto
quando na ponta. Se isso acontecer, a sapatilha é provavelmente larga.
** As sapatilhas de ponta devem caber como uma luva no seu pé. A maioria dos pés são mais curtos no comprimento quando esticados do que quando estão normais, apoiados no chão. Uma boa sapatilha deve ficar perfeita na ponta. Assim, quando o pé estiver no chão, a sensação será de conforto.
Um indicador de uma sapatilha muito longa é a sensação que o dançarino pode ter quando,
ao subir na ponta, os dedos do pé deslizarem ligeiramente para baixo na caixa da sapatilha.
Este é um sinal certo para a formação de bolhas. Não deve haver nenhum espaço dentro das sapatilhas,
ou então deve haver pouquíssimo espaço. Pode ser necessário tentar uma dúzia ou mais pares de sapatilhas
antes de determinar que par cabe melhor.
Primeira experiência nas pontas - Como você deve se sentir
As sapatilhas de ponta são muito diferentes das de meia-ponta ou dos sapatos normais. O ajuste confortável
permite pouco ou até nenhum lugar para mexer os dedos do pé. Você se sentirá muito "apertado" e restrito no início, mas depois, com o tempo, as sapatilhas se adaptam aos seus pés. A paralisação dos dedos do pé (ou melhor,
o "não conseguir movê-los") também é normal. Os dançarinos logo se acostumam a esses desconfortos,
que são sofridos a cada novo par de sapatilhas. No início, há a sensação de incômodo por sentir a extremidade
da sola no meio do calcanhar. O contrapeso é também um tanto difícil no início porque a sola é mais estreita do que a sola do pé. São necessários tornozelos fortes para manter os pés ondulados de um lado do pé ao outro,
o que dá a estabilidade. Uma outra sensação diferente é a diminuição da profundidade do demi-plié.
Isto acontece porque as fitas limitam a articulação do tornozelo e a sapatilha confortável impede que o pé
se espalhe para fora como faz na meia-ponta. Ao estar na ponta, o pé deve ser colocado de modo que o peito
deste esteja esticado inteiramente e que os dedos dêem forma a um ângulo perpendicular com o assoalho.
Uma linha reta pode ser desenhada através das junções do quadril, do joelho, do tornozelo e do dedão do pé (quando visto de lado, por exemplo, num arabesque na ponta). A superfície inteira da ponta deve tocar no assoalho.
O peso do dançarino deve ser uniformemente distribuído por todo o corpo. Em nenhuma hora é permitido
a ele "se afundar" na sapatilha. Isto inibe seu dançar, cria o estresse e a dor impróprios nas junções do pé,
e causa o desgaste mais rápido das sapatilhas. Para a colocação apropriada na ponta, um bailarino com um peito
do pé bem trabalhado e/ou com as junções do metatarso muito flexíveis pode ter que flexionar um pouco os
dedos enquanto esticar completamente seu peito do pé.
Como amarrar a sapatilha:
* Primeiro, costure as duas pontas do elástico acima da costura do calcanhar,
de modo que o elástico dê uma "voltinha".
* Costure uma fita (aproximadamente 45 cm) de cada lado da sapatilha.
Para saber o lugar exato, dobre o calcanhar da sapatilha em direção da sola.
O lugar onde a lona está dobrada é onde a fita deve ser costurada.
* Ao calçar a sapatilha, o elástico já entra em volta do tornozelo.
Passe a fita de fora primeiro na frente da perna, e amarre as duas atrás ou no lado de dentro da perna,
com dois nós (não tem laço), corte o excesso. Certifique-se que ele não vai soltar,
e coloque as pontinhas da fita para dentro da parte amarrada.
* Não suba a fita pela perna ao enrolá-la. Ela deve ficar bem embaixo, amarrada junto ao tornozelo.
Evitando o Barulho
As sapatilhas novas, normalmente, fazem um ruído muito desagradável. Para espetáculos, os dançarinos devem
acabar com o ruído das pontas, fazendo-as absolutamente silenciosas. Isto pode ser feito batendo a parte
de baixo da caixa de encontro a uma parede, ou com um martelo. É difícil dançar nas sapatilhas que têm a
sola exterior grossa. As bordas desta sola podem ser chanfradas com uma faca, de modo que se ajustem ao
cetim. Isto, geralmente, faz com que fique mais fácil subir na ponta, além de diminuir o barulho de quando são novas.
Para limpar sua sapatilha
Faça uma mistura de "veja multi-uso" e "água" , diluindo um no outro , pegue uma escovinha(pode ser
escova de dentes velha) e vá esfregando até ela ficar limpinha. Não fica nova , fica um pouquinho desbotada ,
mas é a dica que melhor funciona!! Pegue um paninho velho embebido em álcool e passe com carinho nas
sapatilhas, elas ficam um pouquinho mais claras!! Esta dica não limpa , camufla a sujeira das sapatilhas ,
pegue "giz" de marcar roupa , rosa ou branco e passe até ficar uma cor homogênea . Lembrete, dá trabalho
e tem que ser feita na hora do espetáculo!
Fonte:http://www.corpoedanca.com.br/sapatilhas.htm
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Coreografia "Quem não ora, erra" (Grupo Ellas) pedido
Coreografia "Quem ora,não erra" (Grupo Ellas) pedido
Ola Claudio Henrique, como voce pediu, aqui vai dois vídeos da croegrafia dessa cançao.
El shamah - Quem ora não erra
Cia. de Artes Expressão "Quem ora não erra"
Fonte:
http://www.youtube.com/watch?v=cqb4jrF40OU
http://www.youtube.com/watch?v=ZSdktNhh-GY
Ola Claudio Henrique, como voce pediu, aqui vai dois vídeos da croegrafia dessa cançao.
El shamah - Quem ora não erra
Cia. de Artes Expressão "Quem ora não erra"
Fonte:
http://www.youtube.com/watch?v=cqb4jrF40OU
http://www.youtube.com/watch?v=ZSdktNhh-GY
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Idéias Para Ministração
O uso de Bandeiras, véus, tamborins na dança
O uso de Bandeiras, véus, tamborins na dança
As palavras em hebraico usadas no velho testamento para bandeiras e estandartes são:
DEGEL: significa ser conspícuo (que dá vista)
O NACE : significa um sinal
OWTH: significa um sinal
Nós estamos apontando povos a Jesus em nossa adoração com estandartes e bandeiras.
Referências na Palavra de Deus.
Bandeiras tribais e de família:- Números 2:2 , Números 10:10-14
Na guerra:- Salmos 74:4 , Isaías 31:9, Salmos 20:5, Cantares 6:4
Como um ponto de encontro:- Isaías 5:26, Isaías 11:10
Como proclamação:- Jeremias 50:2, Jeremías 4:6, Jeremías 51:12 ,Isaías 62:10
Tamborim nas Escrituras
A palavra hebraica para o tamboril é TOPH.
O tamborim foi usado desde épocas antigas, Jô 21:12
O tamborim foi usado na guerra e para comemorar a vitória
O Senhor que derrota seus inimigos ao som do tamboril - Isaías 30:32
Miriam conduziu às mulheres em louvar a Deus - Êxodo 15:20
Comemorando a vitória sobre os filisteus - 1 Samuel 18:6
O tamborim foi usado no louvor e na adoração
Profetas usando o tamborim e outros instrumentos 1 Samuel 10:5, 2 Samuel 6:5, 1 Crônicas 13:8, Salmos 68:25, Salmos 81:2
O tamborim é associado com a dança
Salmos 149:3, Salmos 150:4, Jeremias 31:4
Véus
O uso de véus aumenta a beleza da dança e cria uma figura simbólica. Podem ser usados pequenos, grandes, usados por ministros individualmente, ou no caso de véus maiores, por mais de um ministro. Véus maiores podem ser usados também erguidos sobre a congregação ou para exibir um cenário etc...
As cores são importantes para trazer mensagens específicas. Há vários anos utilizamos tecidos, em especial há alguns anos atrás Deus nos deu um tecido que é semelhante a um arco-íris, temos usado bastante esse tecido em nossas ministrações, e realmente tem sido uma benção! Deus tem nos dado muitos movimentos novos com os tecidos, e temos vários testemunhos de pessoas que foram tocadas por Deus, ou que entenderam melhor determinada ministração, até mesmo alguns músicos nos pedem véus nos momentos de adoração, para junto conosco engrandecer o nome do Senhor!
Espero que goste desse novo estudo!
Qualquer dúvida nos escreva:
dança@dancapelasnacoes.com.br
Autor: Gisela M. Kohl Matos
Fonte: http://www.dancapelasnacoes.com.br/v3/estudos/detalhes.aspx?idEstudo=16
As palavras em hebraico usadas no velho testamento para bandeiras e estandartes são:
DEGEL: significa ser conspícuo (que dá vista)
O NACE : significa um sinal
OWTH: significa um sinal
Nós estamos apontando povos a Jesus em nossa adoração com estandartes e bandeiras.
Referências na Palavra de Deus.
Bandeiras tribais e de família:- Números 2:2 , Números 10:10-14
Na guerra:- Salmos 74:4 , Isaías 31:9, Salmos 20:5, Cantares 6:4
Como um ponto de encontro:- Isaías 5:26, Isaías 11:10
Como proclamação:- Jeremias 50:2, Jeremías 4:6, Jeremías 51:12 ,Isaías 62:10
Tamborim nas Escrituras
A palavra hebraica para o tamboril é TOPH.
O tamborim foi usado desde épocas antigas, Jô 21:12
O tamborim foi usado na guerra e para comemorar a vitória
O Senhor que derrota seus inimigos ao som do tamboril - Isaías 30:32
Miriam conduziu às mulheres em louvar a Deus - Êxodo 15:20
Comemorando a vitória sobre os filisteus - 1 Samuel 18:6
O tamborim foi usado no louvor e na adoração
Profetas usando o tamborim e outros instrumentos 1 Samuel 10:5, 2 Samuel 6:5, 1 Crônicas 13:8, Salmos 68:25, Salmos 81:2
O tamborim é associado com a dança
Salmos 149:3, Salmos 150:4, Jeremias 31:4
Véus
O uso de véus aumenta a beleza da dança e cria uma figura simbólica. Podem ser usados pequenos, grandes, usados por ministros individualmente, ou no caso de véus maiores, por mais de um ministro. Véus maiores podem ser usados também erguidos sobre a congregação ou para exibir um cenário etc...
As cores são importantes para trazer mensagens específicas. Há vários anos utilizamos tecidos, em especial há alguns anos atrás Deus nos deu um tecido que é semelhante a um arco-íris, temos usado bastante esse tecido em nossas ministrações, e realmente tem sido uma benção! Deus tem nos dado muitos movimentos novos com os tecidos, e temos vários testemunhos de pessoas que foram tocadas por Deus, ou que entenderam melhor determinada ministração, até mesmo alguns músicos nos pedem véus nos momentos de adoração, para junto conosco engrandecer o nome do Senhor!
Espero que goste desse novo estudo!
Qualquer dúvida nos escreva:
dança@dancapelasnacoes.com.br
Autor: Gisela M. Kohl Matos
Fonte: http://www.dancapelasnacoes.com.br/v3/estudos/detalhes.aspx?idEstudo=16
Canal de cura
Canal de cura
Por Daiana Barros
Toda vez que nos colocamos perante a igreja para ministrar com dança, é como se nosso coração tivesse uma expectativa de saber como Deus irá receber o nosso louvor. Tenho aprendido que cada vez que entramos na presença do Senhor, tudo parece novo e sua presença sempre nos traz coisas novas. Acontece comigo quando estou louvando através da dança. É maravilhoso!
Vou contar uma experiência. Num culto de celebração em nossa congregação estávamos nos arrumando para ministrarmos, e comecei a orar ao Senhor em espírito. Estava com desânimo em meu coração, e sem vontade de dançar naquele dia, mas algo me mostrava o contrário. Deus iria derramar do seu Espírito naquela noite. Maravilhas iriam acontecer!
Era “início” do culto. Louvores começaram a ser cantados enquanto nós começamos a manifestar a unção de Deus através da dança. O nosso dirigente de louvor, Ramon Tessmann, começou a ministrar um cântico que falava de cura, unção, libertação! O “fogo de Deus” começou a descer sobre nós.
Depois, Deus começou a pedir que nós tocássemos com o véu que estava em nossas mãos a vida de algumas pessoas. Quando tocávamos as pessoas com aquele véu, elas começavam a se quebrantar na presença do Senhor, como crianças sendo curadas.
Como foi lindo ver as promessas de Deus se cumprindo em nossas vidas. Aquilo foi tremendo para nós, uma grande experiência. Sobre aquele desânimo que enfrentamos horas antes... sabíamos, ou melhor descobrimos que eram setas de Satanás em nossos corações, pois ele sabia que Deus iria nos usar tremendamente!
Amados irmãos, temos que ter sensibilidade para sentir e discernir o nosso coração e o espírito da reunião! Absolutamente tudo o que sentimos no momento em que vamos ministrar a Deus temos que colocar em oração. Da mesma forma, tenho aprendido a “discernir” o momento em que Deus toca nossos corações para não utilizarmos a dança em determinado culto. Temos que saber utilizar as artes apenas no momento que Deus deseja. Assim elas serão bênção, nunca algo inconveniente. Como questiona o título deste artigo: a dança pode ser um canal de cura? Certamente que sim!!!
Deus abençoe a todos
Daiana Barros
http://www.vidanovamusic.com
daibarros@hotmail.com
Fonte:http://www.vidanovamusic.com/artigos.asp?nart=25
Por Daiana Barros
Toda vez que nos colocamos perante a igreja para ministrar com dança, é como se nosso coração tivesse uma expectativa de saber como Deus irá receber o nosso louvor. Tenho aprendido que cada vez que entramos na presença do Senhor, tudo parece novo e sua presença sempre nos traz coisas novas. Acontece comigo quando estou louvando através da dança. É maravilhoso!
Vou contar uma experiência. Num culto de celebração em nossa congregação estávamos nos arrumando para ministrarmos, e comecei a orar ao Senhor em espírito. Estava com desânimo em meu coração, e sem vontade de dançar naquele dia, mas algo me mostrava o contrário. Deus iria derramar do seu Espírito naquela noite. Maravilhas iriam acontecer!
Era “início” do culto. Louvores começaram a ser cantados enquanto nós começamos a manifestar a unção de Deus através da dança. O nosso dirigente de louvor, Ramon Tessmann, começou a ministrar um cântico que falava de cura, unção, libertação! O “fogo de Deus” começou a descer sobre nós.
Depois, Deus começou a pedir que nós tocássemos com o véu que estava em nossas mãos a vida de algumas pessoas. Quando tocávamos as pessoas com aquele véu, elas começavam a se quebrantar na presença do Senhor, como crianças sendo curadas.
Como foi lindo ver as promessas de Deus se cumprindo em nossas vidas. Aquilo foi tremendo para nós, uma grande experiência. Sobre aquele desânimo que enfrentamos horas antes... sabíamos, ou melhor descobrimos que eram setas de Satanás em nossos corações, pois ele sabia que Deus iria nos usar tremendamente!
Amados irmãos, temos que ter sensibilidade para sentir e discernir o nosso coração e o espírito da reunião! Absolutamente tudo o que sentimos no momento em que vamos ministrar a Deus temos que colocar em oração. Da mesma forma, tenho aprendido a “discernir” o momento em que Deus toca nossos corações para não utilizarmos a dança em determinado culto. Temos que saber utilizar as artes apenas no momento que Deus deseja. Assim elas serão bênção, nunca algo inconveniente. Como questiona o título deste artigo: a dança pode ser um canal de cura? Certamente que sim!!!
Deus abençoe a todos
Daiana Barros
http://www.vidanovamusic.com
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